O advento da Internet revolucionou, e continua a revolucionar, as nossas vidas. Como não é raro de ocorrer, a Internet surgiu com finalidades de guerra. Ela foi desenvolvida pelas Forças Armadas dos EUA no contexto da Guerra Fria. A idéia era manter o funcionamento da rede de computadores militares em caso de ataque soviético ao território americano. Com o passar do tempo, as universidades passaram a contribuir com o desenvolvimento da tecnologia, e quando a URSS caiu e a guerra acabou, a Internet se tornou pública, passando a ser utilizada inclusive com fins comerciais. Hoje, ela é um dos principais, e mais eficazes, meios de comunicação. Isso porque ela permite meios de acesso a informação muito mais democráticos do que os meios convencionais, tais como televisão, rádio ou jornal. Tal fato se torna tão evidente, pois hoje temos todos os grandes veículos de mídia com páginas eletrônica. Na Internet, hoje é possível ler o conteúdo de um jornal, ouvir uma rádio e até assistir a programas de um canal de tevê. O indivíduo pode ir a um cybercafé e com R$1,00 por hora ele acessa a Internet e a todo este conteúdo. Para assistir aos programas televisivos, o mesmo cidadão necessita antes desembolsar uns R$300,00 para comprar um aparelho televisor. Porém, ele só terá acesso aos programas das tevês gratuitas. Para assistir a programas mais variados, ele terá que gastar muito mais.
Bom, esta introdução serviu para falar da importância da Internet no cotidiano moderno e no papel que ela desempenha, permitindo o surgimento de meios de comunicação alternativos, o que contribui para o desenvolvimento da democracia, tanto aqui como em qualquer lugar do mundo. Nos últimos tempos, eu descobri a Carta Maior como um bom exemplo de mídia alternativa e democrática. Esta agência provê artigos de notícia, de opinião e de cultura gratuitamente pela Internet com muita qualidade. Entre seus colaboradores estão profissionais de notável saber científico e ilustres escritores, como o Moacyr Scliar. Assumidamente, a Carta Maior tem uma posição de esquerda no espectro político brasileiro, mas isso não significa que a leitura de suas produções deva se restringir aos que tenham formas de pensar parecidas. Seus artigos podem muito bem servir para os que pensam diferentemente, para quando se quiser obter uma visão contraposta.
Entretanto, tomei conhecimento que a Carta Maior passa por dificuldades financeiras (clique aqui para ler seu editorial) e pode vir a encerrar suas atividades em breve. Como, creio, eles não têm a intenção de deixar de ser gratuito, a melhor maneira de eles manterem suas atividades é conseguindo mais patrocínio. E para ter mais patrocínio, o veículo de comunicação tem que ter "ibope", ou seja, tem que ser acessado por um grande número de pessoas. Por isso, o maior ativo da Carta Maior, imagino, é seu cadastro de assinantes, que recebem diariamente um newsletter com um resumo e o link para todos os artigos que são produzidos pela agência.
É por isso que eu peço para quem tiver disponibilidade, que acessem o site da Carta Maior, analisem seu conteúdo e, se se sentirem satisfeitos, que façam o seu cadastro. Será uma forma de tentar manter este excelente meio de comunicação alternativo e democrático, que produz material não só em português, mas também em espanhol e inglês.
Bom, esta introdução serviu para falar da importância da Internet no cotidiano moderno e no papel que ela desempenha, permitindo o surgimento de meios de comunicação alternativos, o que contribui para o desenvolvimento da democracia, tanto aqui como em qualquer lugar do mundo. Nos últimos tempos, eu descobri a Carta Maior como um bom exemplo de mídia alternativa e democrática. Esta agência provê artigos de notícia, de opinião e de cultura gratuitamente pela Internet com muita qualidade. Entre seus colaboradores estão profissionais de notável saber científico e ilustres escritores, como o Moacyr Scliar. Assumidamente, a Carta Maior tem uma posição de esquerda no espectro político brasileiro, mas isso não significa que a leitura de suas produções deva se restringir aos que tenham formas de pensar parecidas. Seus artigos podem muito bem servir para os que pensam diferentemente, para quando se quiser obter uma visão contraposta.
Entretanto, tomei conhecimento que a Carta Maior passa por dificuldades financeiras (clique aqui para ler seu editorial) e pode vir a encerrar suas atividades em breve. Como, creio, eles não têm a intenção de deixar de ser gratuito, a melhor maneira de eles manterem suas atividades é conseguindo mais patrocínio. E para ter mais patrocínio, o veículo de comunicação tem que ter "ibope", ou seja, tem que ser acessado por um grande número de pessoas. Por isso, o maior ativo da Carta Maior, imagino, é seu cadastro de assinantes, que recebem diariamente um newsletter com um resumo e o link para todos os artigos que são produzidos pela agência.
É por isso que eu peço para quem tiver disponibilidade, que acessem o site da Carta Maior, analisem seu conteúdo e, se se sentirem satisfeitos, que façam o seu cadastro. Será uma forma de tentar manter este excelente meio de comunicação alternativo e democrático, que produz material não só em português, mas também em espanhol e inglês.